Grupo Cerco

OVNI produz audiodescrição para dois espetáculos de teatro em Porto Alegre/RS

Dia 25 de julho, quarta-feira, tem Qual a Diferença entre o Charme e o Funk, no Teatro Bruno Kiefer. E nos dias 3 e 4 de agosto, sexta e sábado, é a vez das sessões acessíveis de Arena Selvagem, no Teatro de Arena. Os dois espetáculos têm entrada franca.

Qual a Diferença entre o Charme e o Funk, Grupo Pretagô
Ministério da Cultura apresenta:
Cenas Diversas. Cena Negra.
Qual a Diferença entre o Charme e o Funk.
25 de julho, 19h, Casa de Cultura Mario Quintana, Sala Bruno Kiefer.
Com Bruno Cardoso, Bruno Fernandes, Camila Falcão, Laura Lima, Manuela Miranda e Silvana Rodrigues.
Direção: Thiago Pirajira.
Entrada franca, com retirada de senhas uma hora antes do espetáculo.
Patrocínio: Lei de Incentivo à Cultura e Banrisul.
Realização: Governo do Estado do Rio Grande do Sul, AACCMQ – Associação dos Amigos Casa de Cultura Mario Quintana, Casa de Cultura Mario Quintana, Governo do Estado do Rio Grande do Sul – Secretaria da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, Ministério da Cultura e Governo Federal.
(descrição da imagem) O e-flyer colorido e quadrado tem fundo amarelo-limão e é ilustrado, ao centro, por uma montagem com as fotos sobrepostas de duas atrizes em uma cena do espetáculo e do prédio da Casa de Cultura Mario Quintana. A montagem está coberta por pinceladas e respingos em azul, rosa e branco. As atrizes aparecem de frente, lado a lado, da cintura para cima, e usam um traje preso abaixo dos seios, em estampa de zebra, com listras irregulares claras e escuras. Cada uma aponta para o alto com o punho esquerdo fechado. Abaixo da ilustração, em grandes letras maiúsculas verdes, o título do espetáculo. O restante do texto, em letras pretas e verdes, está distribuído acima e nas laterais da ilustração e abaixo do título. No rodapé, os logotipos coloridos dos patrocinadores e realizadores. (fim da descrição)

O espetáculo
Partindo da necessidade de dar visibilidade às questões negras brasileiras, um grupo de sete artistas negros estudantes do curso de Teatro da UFRGS desenvolve o projeto Qual a Diferença entre o Charme e o Funk para tecer uma grande discussão, a partir da arte, sobre a questão racial social: preconceitos, afirmatividade, visibilidade, cultura e memória. Dando voz ao momento social atual, no qual as questões de cor, gênero, credo e posições políticas são pontuadas a partir de ações e políticas públicas, o espetáculo, que se utilizou do nome da canção do funk composto pelos MC’s Dollores e Marquinhos nos anos noventa, suscita a reflexão sobre a juventude negra brasileira, dando voz e trazendo para a cena assuntos ligados a religiosidade, morte, preconceito, arte e memória.

Ficha técnica
Direção: Thiago Pirajira.
Orientação: Celina Alcântara.
Elenco: Bruno Cardoso, Bruno Fernandes, Camila Falcão, Laura Lima, Manuela Miranda e Silvana Rodrigues.
Trilha Sonora: João Pedro Cé.
Músicos: João Pedro Cé e Duda Cunha.
Criação de luz: Guto Greca.
Operação de luz: Thais Fernandes.
Figurino: Mari Falcão.
Fotografia: Andre Reali Olmos.
Produção: Thiago Pirajira.

Audiodescrição
Roteiro: Kemi Oshiro.
Consultoria: Rafael Braz.
Narração: Kemi Oshiro.
Equipamento: Grupo Evento.
Suporte: Mimi Aragón.

O Grupo Pretagô
Qual a Diferença entre o Charme e o Funk é o primeiro trabalho do Grupo Pretagô e venceu do prêmio Açorianos de melhor trilha sonora em 2014. Em 2018, o Pretagô, um quilombo de artistas, atores e músicos oriundos do Departamento de Arte Dramática da UFRGS, em Porto Alegre, comemora quatro anos de trajetória, realizando atividades artísticas e culturais para refletir a representação e representatividade da pessoa negra nas artes cênicas. Além da pesquisa permanente sobre identidade e inserção, promove diversas atividades como saraus, oficinas, ocupações em espaços de resistências da cidade. Também conta com outros dois espetáculos em seu repertório: Afrome, vencedor do prêmio Açorianos de Melhor Produção e de Melhor espetáculo pelo júri popular Brasken em cena, e Noite Pretagô.

Serviço
Qual a Diferença entre o Charme e o Funk com audiodescrição.
Teatro Bruno Kiefer, no sexto andar da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736 – Centro, Porto Alegre/RS. Pela Rua dos Andradas, sentido Praça da Alfândega/Usina do Gasômetro, na entrada da esquerda).
25 de julho, quarta-feira, às 19h. Chegue até as 18h30 para pegar seu equipamento e escutar as notas de abertura da audiodescrição.
Entrada franca.
Reserva de ingressos e equipamento pelo email ovniacessibilidade@gmail.com ou WhatsApp 51 98451 2115.

Arena Selvagem, Grupo Cerco.
Secretaria de Estado da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer e Grupo Cerco 10 anos apresentam:
Arena Selvagem.
Direção: Inês Marocco.
13 de julho a 5 de agosto.
Sextas e sábados às 20 horas. Domingos às 18 horas.
Teatro de Arena. Avenida Borges de Medeiros, 835.
Entrada franca.
Programação extra.
3 e 4 de agosto: sessão com LIBRAS e audiodescrição.
Oficina: A dinâmica dos animais na linguagem cênica.
26 de julho, das 14 às 18 horas.
Ingresso: entrada franca.
Vagas: 20.
Inscrições email: dlnunes.lopes@gmail.com
Bate-papo sobre o processo de criação do espetáculo: 22 de julho, logo após a sessão.
Ingresso: entrada franca.
Mais informações: Facebook e Instagram Grupo Cerco.
Apoio: Fecomércio RS e SESC.
Produção e gestão: Cardápio Cultural e Kreativ Produções Culturais.
Realização: Grupo Cerco 10 Anos.
Financiamento: Pró-cultura RS – Fundo de apoio à cultura e Governo do Estado do Rio Grande do Sul – Secretaria da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer.
Agendamento de escolas e instituições: 51 98436.5552 e dlnunes.lopes@gmail.com
Foto e arte: Marina Kerber.
(descrição da imagem) O panfleto horizontal tem fundo branco e está dividido em duas partes: uma à esquerda e outra à direita. A da esquerda, com informações gerais sobre a temporada, está ilustrada, ao centro, por uma montagem com múltiplas fotos sobrepostas e em preto e branco de uma jovem retratada dos ombros para cima. Ela tem pele clara, cabelos e olhos escuros. Seu olhar está voltado para nós. Sua cabeça, rosto e ombros estão parcialmente cobertos por rabiscos, pinceladas, manchas e respingos em vermelho, branco e preto. Alguns se espalham para fora da montagem, tingindo parte do fundo branco do panfleto. No alto, o título tem em destaque as palavras Arena em vermelho e Selvagem em preto, tudo em letras maiúsculas. O restante do texto é preto, também em letras maiúsculas, e está distribuído em blocos ao redor da ilustração. A parte da direita, que traz as informações sobre a programação extra, tem texto em letras maiúsculas vermelhas e pretas. No canto superior direito, o desenho em traços e pinceladas pretos e vermelhos de uma figura humana da qual só estão visíveis o olho esquerdo, a boca e o braço esquerdo. Com uma mancha vermelha no lugar da testa e outra preta no lugar do olho direito, a figura tem o olho arregalado, a boca vermelha escancarada e os dentes arreganhados. Um jorro composto por longas pinceladas em vermelho e cinza parece escapar da boca. Na altura do ombro, a mão crispada sobre uma mancha vermelha. No rodapé, os logotipos pretos dos apoiadores, produtores, do realizador e dos financiadores. (fim da descrição)

O espetáculo
O que é ser selvagem? O Grupo Cerco te convida a entrar em uma arena onde seres humanos encontram-se com sua animalidade. A cidade e a selva. A opressão e a liberdade. O instinto e a sobrevivência. Em meio à artificialidade que criamos para nos diferenciar entre nós e dos outros animais, nossos corpos revelam que essas mudanças são superficiais diante da força da nossa natureza.

Ficha Técnica
Criação coletiva do Grupo Cerco. Livremente inspirado em textos de Carlos Carvalho, Franz Kafka, Carlos Drummond de Andrade e do grupo.
Direção: Inês Marocco.
Assistência de Direção: Kalisy Cabeda e Manoela Wunderlich.
Dramaturgia: Celso Zanini, Elisa Heidrich e Marina Kerber.
Elenco: Anildo Böes, Celso Zanini, Elisa Heidrich, Kalisy Cabeda, Manoela Wunderlich, Martina Fröhlich, Marina Kerber, Philipe Philippsen.
Trilha sonora original: Celso Zanini, Martina Fröhlich, Philipe Philippsen.
Iluminação: Carolina Zimmer.
Figurino: Daniel Lion.
Confecção de máscaras: Diego Steffani.
Cenografia: Rodrigo Shalako.
Programação Visual: Marina Kerber.
Tradução e Interpretação para LIBRAS: Ângela Russo.
Audiodescrição: OVNI Acessibilidade Universal.
Produção e Gestão: Daniela Lopes/Cardápio Cultural e Kreativ Produções Culturais.
Produção executiva: Daniela Lopes.
Realização: Grupo Cerco – 10 Anos.
Apoio: Fecomércio SESC.
Financiamento: FAC Pró-cultura e Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Audiodescrição
Roteiro: Mimi Aragón.
Consultoria: Rafael Braz.
Narração: Kemi Oshiro.
Equipamento: Grupo Evento.
Suporte: Mimi Aragón.

O Grupo Cerco
O Grupo Cerco surgiu em 2008 em Porto Alegre e a pesquisa de linguagem cênica é a sua principal característica. A sua marca é o processo colaborativo, onde o “ator/autor” tem a possibilidade de trabalhar em diferentes frentes de criação que vão além da atuação, buscando soluções estéticas para trazer força aos conteúdos que apresenta. O Grupo tem a sua frente a Professora Doutora Inês Alcaraz Marocco. Durante sua trajetória, conquistou 10 importantes prêmios do teatro gaúcho e constitui-se em um dos mais significativos e premiados grupos da atual cena teatral.

Serviço
Arena Selvagem com audiodescrição.
Teatro de Arena (Avenida Borges de Medeiros, 835 – Centro, Porto Alegre/RS. Nos altos do Viaduto da Borges, pela Rua Duque de Caxias, sentido Usina do Gasômetro/Independência, no primeiro acesso à direita, de frente para o Hotel Everest).
3 e 4 de agosto, sexta-feira e sábado, às 20h. Chegue até as 19h30 para pegar seu equipamento e escutar as notas de abertura da audiodescrição.
Entrada franca.
Reserva de ingressos e equipamento pelo email dlnunes.lopes@gmail.com ou fone/WhatsApp 51 98436 5552.

Vem aí mais teatro e dança com audiodescrição da OVNI

Quer audiodescrição em espetáculos de teatro e de dança? A gente faz!

Em agosto, o Grupo Cerco, que está completando 10 anos, faz duas sessões de seu novíssimo espetáculo, Arena Selvagem, com audiodescrição (e também LIBRAS), no Teatro de Arena, em Porto Alegre/RS. As apresentações serão nos dias 3 e 4, com entrada franca. Reserve as datas! Em breve, a gente divulga por aqui informações completas sobre as sessões acessíveis.

Secretaria de Estado da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer e Grupo Cerco 10 anos apresentam:
Arena Selvagem.
Direção: Inês Marocco.
13 de julho a 5 de agosto.
Sextas e sábados às 20 horas. Domingos às 18 horas.
Teatro de Arena. Avenida Borges de Medeiros, 835.
Entrada franca.
Mais informações: Facebook e Instagram Grupo Cerco.
Apoio: Fecomércio RS e SESC.
Produção e gestão: Cardápio Cultural e Kreativ Produções Culturais.
Realização: Grupo Cerco 10 Anos.
Financiamento: Pró-cultura RS – Fundo de apoio à cultura e Governo do Estado do Rio Grande do Sul – Secretaria da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer.
Agendamento de escolas e instituições: 51 98436.5552 e dlnunes.lopes@gmail.com
Foto e arte: Marina Kerber.
(descrição da imagem) O card quadrado tem fundo branco e é ilustrado, ao centro, por uma montagem com múltiplas fotos sobrepostas e em preto e branco de uma jovem retratada dos ombros para cima. Ela tem pele clara, cabelos e olhos escuros. Seu olhar está voltado para nós. Sua cabeça, rosto e ombros estão parcialmente cobertos por rabiscos, pinceladas, manchas e respingos em vermelho, branco e preto. Alguns se espalham para fora da montagem, tingindo parte do fundo branco do card. No alto, o título tem em destaque as palavras Arena em vermelho e Selvagem em preto, tudo em letras maiúsculas. O restante do texto é preto, também em letras maiúsculas, e está distribuído em blocos ao redor da ilustração. No rodapé, os logotipos pretos dos apoiadores, produtores, do realizador e dos financiadores. (fim da descrição)

E Flamenco Imaginário, premiado espetáculo de flamenco para crianças de 0 a 100 anos da Companhia e Escola de Flamenco Del Puerto, em breve circulará com audiodescrição por três cidades do interior do Rio Grande do Sul. Por ora, a gente só pode adiantar que vai ter festa do pijama com sapateado e castanholas na Serra, no Centro e nos arredores do Sul do Estado. Passa aqui logo mais para saber todos os detalhes sobre essa animadíssima turnê flamenca!

(descrição da imagem) A foto colorida e horizontal mostra os quatro bailarinos de Flamenco Imaginário saltando, risonhos e animados, no palco iluminado de um teatro, em meio ao cenário do espetáculo, composto por uma armação de metal com cortina clara e quatro portas giratórias em forma de círculos coloridos, e um bau, um caixote e duas maletas claras com bolinhas escuras. Usando seus figurinos multicoloridos, com listras e franjas, babados e bolinhas, e calçando sapatos felpudos, os bailarinos aparecem de corpo inteiro, lado a lado: da esquerda para a direita, Leo, de perfil, voltado para a direita, e Ju, Dani e Grazi, de frente. (fim da descrição) Foto: Adriana Marchiori.