Audiodescrição da OVNI é premiada no 5º VerOuvindo, em Recife/PE


(descrição da imagem) Na foto colorida e quadrada, a equipe da OVNI Acessibilidade Universal que assina a audiodescrição do curta-metragem A Pedra posa, muito risonha, com o troféu pela Menção Honrosa no 5º Festival VerOuvindo. Atrás, em pé, da esquerda para a direita, estão Rafael Braz e Douglas Dias, que ergue o troféu. Ao centro, sentada, Mimi Aragón. À frente, agachados, Bruno Klein e Diana Manenti, que faz pose com as mãos emoldurando o rosto. Com jaquetas ou camisetas escuras e calças jeans, os cinco estão no estúdio Porta da Toca diante de um biombo branco que oculta a quina entre uma parede de pedra cinza, à esquerda, e outra revestida por um painel de madeira clara, à direita. Ao centro, um pouco acima da cabeça de Mimi, o troféu na mão direita de Douglas é composto por uma base retangular cor de laranja com uma plaquinha metálica ao centro, que traz no topo uma placa preta de acrílico com o logotipo e o nome VerOuvindo vazados. O logo e o nome do Festival aparecem brancos por estarem diante do biombo. No canto inferior direito, parte do tambor de uma bateria. (fim da descrição)

Chegou o troféu pela Menção Honrosa no 5º Festival VerOuvindo, que premiou a audiodescrição da OVNI para A Pedra, de Iuli Gerbase, curta-metragem produzido pela Prana Filmes.
Fomos pro estúdio Porta da Toca gravar mais uma audiodescrição e aproveitamos pra fazer uma foto que saiu assim: toda risonha. Porque é desse jeito que a gente vai resistindo ao mal: fazendo o que amamos, com quem a gente ama, pra que a arte toque a vida das pessoas.
Parabéns aos demais vencedores e indicados e muito obrigada à comissão julgadora, ao público e à equipe do Festival, na figura da Liliana Tavares.
Cinema acessível faz bem pra todo mundo!

Menção Honrosa no 5º VerOuvindo: Audiodescrição de A Pedra, Iuli Gerbase, ficção, 19 minutos, livre.
Roteiro: Mimi Aragón.
Consultoria: Rafael Braz.
Voice over: Douglas Dias.
Narração: Diana Manenti.
Técnico de som: Bruno Klein – Porta da Toca Estúdio.

Mãos ao barro com audiodescrição da OVNI!

(texto) A Secretaria de Estado da Cultura apresenta:
Vila Flores Uma Experiência Aberta Dois.
Oficina de Cerâmica Sensorial com Miriam Gomes e OVNI Acessibilidade Universal.
25 de abril, das 8h às 12h. Atividade gratuita.
Realização: Vila Flores.
Financiamento: Pró-cultura RS e Governo do Estado do Rio Grande do Sul – Secretaria da Cultura.
(descrição da imagem) O card quadrado com moldura em azul claro tem como fundo duas fotos idênticas de um dos prédios do Vila Flores, uma com filtro vermelho e a outra com filtro ciano, uma misturas das cores azul e verde. As fotos estão sobrepostas e ligeiramente deslocadas na horizontal, criando um efeito de imagem borrada, como as que são vistas com óculos 3D. O prédio tem três andares, com portas e janelas no térreo e também sacadas nos demais andares. No topo, é possível identificar as características águas-furtadas, que são como sótãos que se erguem do telhado de telhas de barro. O texto, em letras maiúsculas brancas, com alguns trechos sobre faixas em azul claro, está distribuído por todo o card. No rodapé, os logotipos do Vila Flores, do Pró-cultura e do Governo estadual. (fim da descrição)

Tá chegando mais uma oficina de cerâmica sensorial com as artistas incríveis que dividem conosco o espaço no Vila Flores. Desta vez, como parte da segunda edição do projeto Vila Flores – Uma experiência aberta, financiado pelo Pró-cultura RS. É na manhã do dia 25 de abril, no Vila (Rua São Carlos, 753 – Floresta – Porto Alegre/RS). A maioria das vagas foi preenchida por alunos da rede pública do entorno, mas restam algumas para o público externo. As inscrições são pelo email educativo@vilaflores.org.

Opções de transporte coletivo com parada na Avenida Cristóvão Colombo, na altura da Rua São Carlos:
Ônibus

T5 – Transversal 5
608 – IAPI
610 – Minuano
611 – Lindoia
617 – Iguatemi
620 – Iguatemi / Vila Jardim
637 – Chácara das Pedras
TR61 – Cristóvão Colombo
671 – Carlos Gomes / Salso

Lotação
50.6 – Guerino / Lindoia
50.8 – Higienópolis – Benjanin Constant
50.81 – Higienópolis – Hospital Militar

Shows do PoaJazzFestival terão audiodescrição da OVNI

Os nove shows no BarraShoppingSul com atrações nacionais e internacionais contarão com audiodescrição simultânea. Ações de formação de plateia no StudioClio e em escolas de Porto Alegre/RS também terão tradução e interpretação em LIBRAS.

(texto) Ministério da Cultura e BarraShoppingSul 10 anos apresentam:
PoaJazzFestival 4ª edição.
9, 10 e 11 de novembro. Centro de Eventos BarraShoppingSul.
O jazz nosso de cada dia.
Ingressos: www.blueticket.com.br
Facebook: portoalegrejazzfestival
www.poajazz.com.br
Lei de Incentivo à Cultura.
Patrocínio master: BarraShoppingSul 10 anos.
Patrocínio: Agibank e Dufrio.
Planejamento cultural: MS Produções.
Apoio cultural: StudioClio, IA UFRGS Instituto de Artes e Veterana Cerveja Artesanal.
Realização: Branco Produções, FlyAudio, Experimentais CriaCultura, Ministério da Cultura Governo Federal.
(descrição da imagem) O cartaz vertical tem fundo cinza que lembra a textura de um muro de cimento cru e é ilustrado, ao centro, pelo desenho aquarelado e em tons de azul de um saxofonista alado. Retratado dos joelhos para cima e de perfil, voltado para a esquerda, ele sopra a boquilha do instrumento em forma de jota, que sustenta com ambas as mãos. O nome do evento, em letras brancas maiúsculas, está à direita, sobre as asas do saxofonista. As demais informações, em letras pretas maiúsculas e minúsculas, estão distribuídas em quatro blocos ao redor da ilustração. No rodapé do cartaz, os logotipos em tons de cinza, preto e branco da Lei de Incentivo, dos patrocinadores, planejamento cultural, apoiadores e realizadores. No canto superior direito, em letras brancas maiúsculas, a assinatura Samba. (fim da descrição)

Em sua 4ª edição, o PoaJazzFestival terá audiodescrição simultânea em todos os shows, ao longo de três noites, e tradução e interpretação em LIBRAS na programação de debates e palestras. A produção de acessibilidade é da OVNI Acessibilidade Universal, com equipamento fornecido pela própria organização do Festival.

Os shows, nos dias 9, 10 e 11 de novembro, a partir das 20h (chegue às 19h para retirar seu ingresso, o equipamento e escutar a abertura da audiodescrição), ocorrem no Centro de Eventos do BarraShoppingSul (Av. Diário de Notícias, 300 – Cristal). Um número limitadíssimo de equipamentos e cortesias está à disposição do público usuário da audiodescrição. As reservas devem ser feitas exclusivamente pelo email ovniacessibilidade@gmail.com ou fone/Whatsapp 51 98451 2115. Esgotadas as cortesias, válidas para usuários da audiodescrição e um acompanhante cada, os ingressos para cada noite, a R$ 90, com 50% de desconto para pessoas com deficiência, estudantes ou pessoas com mais de 60 anos podem ser adquiridos pelo site Blueticket, com taxa de serviço, ou sem taxa nas lojas Multisom do Centro e dos shoppings Praia de Belas, Bourbon Ipiranga, Barra e Iguatemi. No dia de cada show, haverá bilheteria no local.

Os debates estão marcados para os dias 11, 14 e 20 de novembro, no StudioClio (R. José do Patrocínio, 698 – Cidade Baixa) e as palestras têm data e locais ainda a definir.

Sobre os shows:
Sexta-feira, dia 9 de novembro.
Marmota Jazz e Pedro Verissimo (Porto Alegre).

A Marmota foi fundada em 2011. Além de dois álbuns autorais, realizou shows em Porto Alegre, diferentes Estados do Brasil e países da Europa. Seu primeiro disco, Prospecto, foi lançado em 2015 e recebeu cinco indicações ao Prêmio Açorianos. A Margem, seu mais recente álbum, foi lançado em 2017 e traz sete composições autorais. Em 2018 o álbum é finalista do Prêmio Profissionais da Música, na categoria Artista Instrumental, ao lado de nomes como Yamandu Costa, Gabriel Grossi e Quarteto Radamés Gnatalli. A Marmota é formada pelos músicos André Mendonça (baixo acústico), Bruno Braga (bateria), Leonardo Bittencourt (piano) e Pedro Moser (guitarra).

Bourbon Sweethearts (Argentina).
O trio feminino de formação acústica traz um repertório de temas clássicos e composições próprias que fazem referência a gêneros musicais populares da primeira metade do século 20, como swing, calipso, blues e jazz. A Bourbon Sweethears se destaca por suas harmonias vocais e sua orquestração particular, tendo como principais influências The Andrews Sisters, Billie Holiday, The Mills Brothers e Josephine Baker. As meninas iniciaram sua trajetória em 2015 e já se apresentaram em lugares míticos da cena portenha, como Konex, Usina del Arte, Bebop Club, Thelonious Jazz Club, Notorious, Café Vinilo, Teatro Margarita Xirgu, Santos 4040, CC Matienzo, entre outros. Também participaram de diversos eventos no interior do país, como Salón Magallanes do Hotel Arakur de Ushuaia e diversos festivais como Festival Internacional de Jazz de Buenos Aires, Oh la la Fest, Festival de Jazz y Blues de Junín, Open Folk, Festival Macerar de Mar del Plata y de eventos como Sofar Sound Buenos Aires. O grupo é formado por Mel Muñiz (Voz, Violão Tenor e Ukelele), Cecilia Bosso (Voz e Contrabaixo) e Agustina Ferro (Voz e trombone).

Rudresh Mahanthappa (India).
Aclamado pela Pitchfork como “um dos melhores saxofonistas da atualidade”, o músico, compositor e educador Rudresh Mahanthappa é amplamente conhecido como uma das principais expressões do jazz do século 21. Ele tem mais de uma dúzia de álbuns gravados, incluindo o aclamado Bird Calls, que liderou as listas de melhores críticas no ano de 2015 e foi saudado pela PopMatters como “complexo, ritmicamente vital, livre de espírito e ainda em equilíbrio com estruturas mutantes”. Rudresh foi considerado por vários anos consecutivos o melhor saxofonista pela Revista Downbeat, da International Critics, pela Associação de Jornalistas de Jazz, pela revista Critics’Poll 2016, do JazzTimes Magazine, e pelo Village. Ele também recebeu o Guggenheim Fellowship e o Doris Duke Performing Artist Award, entre outros prêmios.

Sábado, dia 10 de novembro.
Vitor Arantes Quarteto (São Paulo).

Formado em 2014, o Vitor Arantes Quarteto tem trabalhado em um repertorio autoral inspirado em Hermeto Pascoal e Avishai Cohen, Tom Jobim e Tigran Hamasyan, Trio Corrente e Ari Hoenig. Formado por integrantes da Orquestra Jovem Tom Jobim, o grupo se encontra sob a tutela dos maestros Nelson Ayres e Tiago Costa e já acompanhou nomes como Cassio Ferreira, Leila Pinheiro, Alexandre Ribeiro, Ivan Lins, Sidmar Vieira, Josue dos Santos, Jorginho Neto e Leitieres Leite.

Mariano Loiácono Quinteto (Argentina).
Mariano começou seus estudos de piano aos oito anos. Aos doze, inicia-se no trompete na Escuela de Música Silvio Agostini, de Cruz Alta, em Córdoba, na Argentina. Dois anos depois, viaja a Rosário e depois a Buenos Aires para seguir estudando com Fernando Ciancio, solista da Orquestra Filarmônica do Teatro Colón. De volta a Rosário, ingressa como primeiro trompete da Orquestra Sinfônica Juvenil da Universidade Nacional de Rosário. Também integra a Orquestra de la Ópera de Rosario, executando obras como “La Bohème”, “Nabuco”, “Aída” e “O Barbeiro de Sevilla”, entre outras. Em 2004, começa a estudar harmonia e improvisação com o trompetista de jazz Juan Cruz de Urquiza e na EMC (Escola de Música Contemporânea, Berklee International Network). Segue estudando também com George Garzone, Jeremy Pelt, Scott Wendholt, tm Haggan, Eddie Henderson, Jim McNelly e Alex Sipiagin. Dividiu concertos e festivais com Jeff “Tain” Watts, Rufus Reid, Cyrus Chestnuts, Antonio Hart, Ugonna Okegwo, Adam Cruz, Dave Holland, Dave Douglas, Billy Cobham e Donnald Harrison.

Edu Ribeiro Quinteto (São Paulo).
O baterista virtuose, um dos mais conceituados da atualidade, toca no Trio Corrente e vem lançar seu novo disco em Porto Alegre.

Domingo, dia 11 de novembro.
Instrumental Picumã (Rio Grande do Sul).

Cinco músicos do Rio Grande do Sul reúnem-se em uma proposta instrumental para compartilhar ideias e experiências musicais adquiridas acompanhando e produzindo cantores e grupos musicais em espetáculos, gravações e festivais nativistas. O Instrumental Picumã retrata a música regional gaúcha com influências e fusões de outras culturas vizinhas ao Estado. A ideia é valorizar a sonoridade típica da música regional gaúcha por meio do acordeom de Paulinho Goulart e do violão de Matheus Alves, agregando choro e bossa nova com a flauta de Texo Cabral, ritmos latinos, como candombe, salsa e chacarera com o contrabaixo do uruguaio Miguel Tejera e a sonoridade afro-brasileira com a percussão de Bruno Coelho. No repertório, composições próprias e parcerias com nomes como Leandro Rodrigues e Zelito e releituras de compositores que os influenciam, como Tom Jobim, Hermeto Pascoal, Astor Piazzolla, Lito Vitale e Chick Corea.

Maurício Einhorm, Nelson Faria e Guto Wirtti (Rio de Janeiro).
Maurício Einhorn, unanimidade como gaitista brasileiro, com 85 anos de idade e 80 de gaita, é um dos melhores do mundo, tendo tocado com Sarah Vaughan, Nina Simone e Herbie Mann, entre outros. Com presença marcante no movimento Bossa Nova, compôs “Batida Diferente”, além de “Tristeza de nós dois”, “Estamos ai” e “Alvorada”. Nascido em 23 de março de 1963, em Belo Horizonte,MG, Nelson Faria é um dos mais expressivos músicos brasileiros, contabilizando em seu currículo a edição de oito livros didáticos, sendo dois nos EUA, Japão e Itália, catorze CDs, um DVD, uma videoaula, um App, além da participação, como músico e arranjador, em mais de 200 CDs de diferentes artistas nacionais e internacionais. Também assina o modelo de guitarra Condor Nelson Faria Signature.

Gilson Peranzzetta Trio (Rio de Janeiro).
Gilson Peranzzetta faz uma releitura de standards da MPB e do jazz com nova concepção harmônica, usando a clássica formação de trio – piano, baixo acústico e bateria. Cinco vezes vencedor do Prêmio da Música Brasileira, Peranzzetta assina a direção musical e arranjos de espetáculos. Nos últimos 25 anos, o Trio é citado como um dos mais criativos e inovadores da atualidade. Dois músicos completam o grupo: Zeca Assumpção, no contrabaixo acústico, e João Cortez, na bateria. As apresentações de Gilson Peranzzetta Trio possuem uma conotação de liberdade interpretativa, com espaços para improvisos e troca entre seus integrantes.

Sobre a acessibilidade:
Produção:
OVNI Acessibilidade Universal.
Audiodescrição: Mimi Aragón.
Consultoria: Rafael Braz.
Tradução e interpretação em LIBRAS nos debates e palestras para formação de plateia: Celina Xavier Neta.

Shows do PoaJazzFestival com audiodescrição simultânea.
Quando: dias 9, 10 e 11 de novembro.
Onde: Centro de Eventos do BarraShoppingSul (Av. Diário de Notícias, 300 – Cristal, Porto Alegre/RS).
Horário: das 20h às 24h, com intervalos de, no máximo, 20 minutos entre cada um dos três shows por noite. Chegue às 19h para retirar seu ingresso, o equipamento e escutar a abertura da audiodescrição.
Dia 9 de novembro, sexta-feira: Marmota Jazz e o convidado Pedro Verissimo (Brasil); Bourbon Sweethearts (Argentina) e Rudresh Mahanthappa (India).
Dia 10 de novembro, sábado: Vitor Arantes Quarteto (Brasil); Mariano Loiácono Quinteto (Argentina) e Edu Ribeiro Quinteto (Brasil).
Dia 11 de novembro, domingo: Instrumental Picumã (Brasil); Mauricio Einhorn, Nelson Faria e Guto Wirtti (Brasil) e Gilson Peranzzetta Trio (Brasil).
Reserva de cortesias e equipamento: email ovniacessibilidade@gmail.com ou fone/Whatsapp 51 98451 2115.
Ingressos por noite: R$ 90, com 50% de desconto para pessoas com deficiência, estudantes ou pessoas com mais de 60 anos.
Passaporte para as três noites: R$ 210, com 50% de desconto para pessoas com deficiência, estudantes ou pessoas com mais de 60 anos.
Compra antecipada: Blueticket (com taxa de serviço) ou lojas Multisom do Centro e dos shoppings Praia de Belas, Bourbon Ipiranga, Barra e Iguatemi (sem taxa).
Compra na hora: bilheteria no local.
Comodidades: gastronomia e kombis da Cerveja Veterana.

Opções de transporte coletivo com parada próxima ao BarraShoppingSul:
Ônibus
T3
– TRANSVERSAL 3
T4 – TRANSVERSAL 4
1102 – RESTINGA NOVA VIA TRISTEZA/BARRA SHOPPING
111 – RESTINGA VELHA (TRISTEZA)
1111 – RESTINGA VELHA(TRISTEZA) / SHOPPING
1112 – HÍPICA / TRISTEZA
149 – ICARAÍ
165 – COHAB
168 – BELÉM NOVO(VIA TRISTEZA)
170 – JARDIM DAS PALMEIRAS / CEL MASSOT
171 – PONTA GROSSA
173 – CAMAQUÃ
179 – SERRARIA
184 – JUCA BATISTA
186 – LIBERAL
187 – PADRE REUS
188 – ASSUNÇÃO
264 – PRADO
286 – BELÉM VELHO/CRISTAL / UFRGS
R1 – RÁPIDA / JARDIM VILA NOVA
R3 – RÁPIDA / NÚCLEO ESPERANÇA
R5 – RÁPIDA PONTA GROSSA
R81 – RÁPIDA CAMPO NOVO
R84 – RÁPIDA JUCA BATISTA

Lotação:
10.1
– TRISTEZA / ASSUNÇÃO
10.3 – CRISTAL / OTTO NIEMEYER
10.4 – IPANEMA
10.5 – GUARUJÁ
20.4 – JARDIM VILA NOVA

Tem especialista em legendas para surdos e ensurdecidos na OVNI

Kemi Oshiro concluiu no dia 10 de outubro a especialização de 18 meses na Universidade Estadual do Ceará.

Tradução audiovisual é assunto sério, porque envolve o direito de acesso irrestrito à informação e à cultura. Por isso, a qualidade do que é produzido aqui na OVNI é uma preocupação permanente. E agora essa qualidade se consolida: uma das sócias da OVNI, Kemi Oshiro, recebeu, semana passada, o título de Especialista em Tradução Audiovisual Acessível – Legendagem para Surdos e Ensurdecidos pela Universidade Estadual do Ceará.

A defesa do trabalho intitulado “Tradução audiovisual acessível de folders multiformatos: Uma proposta de legendagem para o folder do Museu da UFRGS” ocorreu no último dia 10, quarta-feira. A banca, composta pelas professoras Vera Lúcia Santiago, também orientadora de Kemi, Patrícia Araújo Vieira e Mariana Farias Lima aprovou e recomendou a publicação do TCC, julgando-o relevante como produção de conhecimento sobre o tema.

(descrição da imagem) A imagem colorida e horizontal é a reprodução de uma tela de computador com duas fotos, uma à esquerda e outra à direita. Na foto da esquerda, as professoras Vera, Patricia e Mariana estão sentadas lado a lado e são vistas da cintura para cima. Na foto da direita, Kemi está de frente e é vista do peito para cima. As quatro sorriem. (fim da descrição)

Foram 18 meses de curso em formato EAD, que incluiu cerca de 10 disciplinas em áreas como teatro, cinema, televisão, propaganda política e português aplicado. Conhecimento acumulado a serviço da produção de legendas aqui na OVNI.

Parabéns, Kemi! Amplamente respeitado em seus direitos, nosso público agradece.

OVNI ministra workshop sobre audiodescrição de imagens estáticas nas redes sociais

Realização da AB Consultoria em inclusão e acessibilidade, a atividade ocorre na tarde do próximo dia 24, quarta-feira, em Porto Alegre/RS.

Workshop Audiodescrição: para ver com os ouvidos.
Data: 24 de outubro de 2018.
Horário: das 13h às 17h.
Local: Auditório da Fecosul, na Rua dos Andradas, 943 conjunto 701.
Inscrições e informações: cursos@tudoembraille.com.br
Realização: AB Consultoria em inclusão e acessibilidade e OVNI Acessibilidade Universal.
Apoio: Coletivo Feminino Plural, Fecosul – A Voz dos Comerciários Gaúchos e Inclusivass.
(descrição da imagem) O card quadrado tem fundo branco, texto em preto e é ilustrado, à direita, pelo desenho colorido de um homem de barba, com um balão de fala em branco na altura da cabeça, orientando com os braços o deslocamento de um homem com uma bengala branca. O homem de barba é branco, ruivo, tem a barriga arredondada e usa suéter em tons de verde, calças roxas e sapatos marrons. O homem com a bengala é branco, ruivo, magrinho e usa óculos escuros, colete azul claro sobre camiseta branca, calças azuis escuras e botas marrons. Os dois personagens estão desenhados sobre um círculo bege. O texto está à esquerda. No rodapé, os logotipos coloridos dos realizadores e apoiadores. (fim da descrição)

A AB Consultoria em inclusão e acessibilidade promove no próximo dia 24, quarta-feira, o workshop Audiodescrição: para ver com ou ouvidos, ministrado pela OVNI Acessibilidade Universal. A atividade será no auditório da Fecosul (Federação do Empregados no Comércio de Bens e Serviços do Rio Grande do Sul), na Rua dos Andradas, 943, conjunto 701, no Centro, em Porto Alegre/RS.

A proposta é uma sensibilização e introdução à aplicação da audiodescrição de imagens estáticas nas redes sociais. Apoiam a atividade o Coletivo Feminino Plural, Fecosul e o grupo Inclusivass. Para mais informações e inscrições, escreva para o email cursos@tudoembraille.com.br.

Dois espetáculos da Mostra Pirlimpimpim de Teatro terão audiodescrição da OVNI Acessibilidade Universal

O Theatro São Pedro, em Porto Alegre/RS, recebe apresentações de Flamenco Imaginário e A Menina do Cabelo Vermelho nos dias 9 e 11 de outubro. Os ingressos a preços populares já estão à venda.


Ministério da Cultura e Pompeia apresentam:
Mostra Pirlimpimpim de Teatro.
De 9 a 14/10/2018, no Theatro São Pedro, em Porto Alegre/RS.
Lei de Incentivo à Cultura.
Patrocínio: Pompéia – É fácil ser fashion.
Agente cultural: Associação Amigos do Theatro São Pedro.
Apoio cultural: Gráfica Relâmpago e Secretaria da Educação – Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
Realização: Theatro São Pedro – Porto Alegre/RS, Secretaria da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer – Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Ministério da Cultura – Governo Federal.
(descrição da imagem) O card colorido e horizontal tem fundo estampado com uma composição gráfica de estrelas, círculos e elipses em tons de rosa, azul, roxo, verde e laranja e é ilustrado com seis fotos circulares organizadas em duas linhas e três colunas, cada uma retratando uma cena dos espetáculos em cartaz na Mostra e contornada por uma das cores que compõem o fundo. Da esquerda para a direita, na linha de cima, Flamenco Imaginário; Nina, o Monstro e o Coração Perdido e A Menina do Cabelo Vermelho; na linha de baixo, João e Maria; Chapeuzinho Vermelho e O Maravilhoso Mágico de Oz. As informações sobre a Mostra, em letras bordôs, e os logotipos coloridos da Lei de Incentivo, do patrocinador, agente cultural, apoiadores e realizadores estão em dois círculos com fundo branco posicionados à esquerda, no início de cada linha de fotos. (fim da descrição)

Dois espetáculos de dança e teatro com audiodescrição produzida pela OVNI voltam a cartaz em Porto Alegre/RS, integrando a Mostra Pirlimpimpim de Teatro, no Theatro São Pedro. Flamenco Imaginário, da Cia Del Puerto, será apresentado na estreia da programação, dia 9, terça-feira, às 15h, com audiodescrição fechada, captada por rádios individuais com fones. No dia 11, quinta-feira, na mesma hora, é a vez de A Menina do Cabelo Vermelho, da Las Brujas Cia de Teatro e Artes Integradas, que terá audiodescrição aberta, acompanhada por todo o público da sessão.
Os dois espetáculos, assim como os outros quatro que participam da Mostra, também terão sessões matinais com tradução e interpretação em LIBRAS, sempre às 10h. Os ingressos a preços populares e com desconto já podem ser adquiridos na bilheteria do Theatro São Pedro ou pelo site vendas.teatrosaopedro.com.br. Mais informações pelos fones 51 3227.5300 e 51 3227.5100.

Sobre Flamenco Imaginário
Flamenco Imaginário é a primeira montagem para crianças da Cia Del Puerto e foi livremente inspirada no clássico “O corcunda de Notre-Dame”, de Victor Hugo. Em uma grande festa do pijama, o elenco traz à cena uma narrativa encantadora, que motiva a imaginação e os sentidos da plateia. Com trilha sonora e coreografia originais, Flamenco Imaginário foi indicado aos prêmios Tibicuera de Teatro Infanto-Juvenil e Açorianos de Dança, em 2016, e premiado nas categorias Produção, Figurino e Iluminação.
A partir das histórias de infância de cada bailarina, a proposta é expressar por meio da cultura flamenca e do sapateado americano vivências sobre bulling, preconceito e diferenças. A narrativa não é linear, mas uma sequência de cenas que instiga os adultos a olharem para sua criança interior e convida os pequenos a experimentarem ser diferentes. E, como nas brincadeiras infantis, uma situação se liga à outra e se modifica conforme a vontade.
Os figurinos inspirados na cultura flamenca propõem novas cores e texturas que atraem a criançada e transformam cada bailarina em um figura única: a flamenquita, a princesa e a cordobesa. O cenário combina referências aos vitrais da Catedral de Notre-Dame e a um quarto infantil em um dia de festa do pijama, com balões coloridos, baús, abajures e flores. A trilha sonora traz ritmos flamencos temperados com as músicas latino-americana e galega, além de sons de desenhos animados e uma referência à doce melodia de “Só você não vê”, dos gaúchos Nico Nicolaiewski e Fernando Pezão. Por fim, a luz que dá clima e tons às histórias também “dança” conforme a trilha sonora original e a coreografia com referência no baile flamenco.


(descrição da imagem) Na foto colorida e vertical, em fundo branco, a bailarina do Flamenco Imaginário, Grazi Silveira, segura um bauzinho aberto e vazio, forrado de azul claro com bolinhas pretas. Ela está à direita, em pé e de frente, nos encarando com expressão de surpresa, de olhos arregalados e boca escancarada. Grazi é bem branquinha e magrela, com cabelos pretos, compridos e encaracolados e olhos castanhos. Usa sombra azul, blush e batom cor-de-rosa. Seus cabelos estão enfeitados com uma tiarinha de crochê azul que lembra uma peineta, um enfeite típico das bailaoras flamencas. Ela usa blusinha rosa com babados e franjas azuis nas mangas roxas, curtas e bufantes; bermuda de cintura bem alta, cinza com bolinhas azuis, roxas, rosas e brancas, por cima de uma malha branca com bolinhas pretas; e sapatos de flamenco, de amarrar, com saltinho e forrados de pelúcia roxa bem felpuda. No chão, à esquerda, um caixote de feira e uma mala grande também forrados de azul claro com bolinhas pretas. Sobre a mala, uma xícara branca de cafezinho sobre um pires cor de laranja. (fim da descrição) Foto: Carlos Sillero.

Ficha técnica
Elenco: Daniele Zill, Graziela Silveira e Juliana Meirelles.
Coreografia: Juliana Prestes.
Direção: Denis Gosch.
Trilha sonora original: Giovani Capeletti.
Operação de som: José Derly.
Criação de luz: Leandro Gass.
Operação de luz: Daniel Fetter.
Produção: Ari Lopes.
Produção de audiodescrição: OVNI Acessibilidade Universal
Roteiro e narração: Mimi Aragón.
Consultoria: Rafael Braz.
Equipamento: Grupo Evento.

Sobre A Menina do Cabelo Vermelho
Buscando transmitir às crianças valores como curiosidade e respeito às diferenças de características físicas, culturais, sociais e raciais entre as pessoas, A Menina do Cabelo Vermelho está centrada em Filó, uma menina de cabelos vermelhos que gosta de imaginar muitas histórias. Por ser diferente e sem amigos, ela se sente sozinha em um universo sem cor. Levitando na imaginação, seu mundo gira em torno de objetos da casa, com os quais ela fala “pelos cotovelos” em seus devaneios. Até que um dia, brincando com sua pipa, Filó engata nos pensamentos, o vento sopra forte e ela voa mundo afora, passando por vários países, onde se depara com pessoas, roupas e hábitos distintos. Na trajetória, vivencia situações de medo, coragem, amizade, amor e, principalmente, graça e humor. Descobre no trabalho em conjunto, no respeito às diferenças e no companheirismo, a superação de suas dificuldades e a alegria de viver. Quando retorna para casa, passa a conquistar amigos no lugar onde mora e vira referência entre as crianças, a quem encanta com suas histórias cheias de diversidades sócio-culturais. Para abordar a temática da discriminação e do preconceito, a peça respeita a inteligência dos pequenos e une diferentes linguagens, entre elas teatro de atores, vídeo, teatro de objetos e sombras.


(descrição da imagem) A foto colorida e horizontal retrata os atores Denis Gosch e Lolita Goldschmidt sob uma iluminação em tons de amarelo e vermelho, caracterizados como personagens, em uma cena de A Menina do Cabelo Vermelho. Os dois aparecem de frente, lado a lado, da cintura para cima, um pouquinho curvados pra frente, com expressão apavorada, de testa franzida, olhos arregalados e boca escancarada, e braços abertos na altura da cintura, as mãos espalmadas. À esquerda, Denis usa boina vermelha, suéter amarelo com estampa xadrez e bermuda vermelha. À direita, Lolita usa peruca de fios vermelhos e longos, laçarote branco em volta da cabeça e vestido branco de mangas curtas e bufantes, enfeitado com espirais escuras. O fundo da foto é escuro. (fim da descrição) Foto: Juliano Ambrosini.

Ficha técnica
Direção: Daniel Colin.
Elenco: Denis Gosch, Diana Manenti, Lauro Fagundes e Lolita Goldschmidt.
Luz: Leandro Gass.
Trilha: Moyses Lopes.
Operação de trilha: Damon Meyer.
Figurinos: Cláudio Benevenga.
Acessórios: Margarida Rache.
Cenário: o grupo.
Produção: Las Brujas.
Produção de audiodescrição: OVNI Acessibilidade Universal.
Roteiro: Kemi Oshiro, Lolita Goldschmidt e Mimi Aragón.
Consultoria: Mariana Baierle.
Narração: Kemi Oshiro.


(descrição da imagem) O card colorido e quadrado tem fundo estampado com uma composição gráfica de estrelas e elipses em tons de rosa, azul, roxo, verde e laranja e traz, ao centro, um grande círculo branco que contém as informações sobre a Mostra, em bordô. O nome do evento está enfeitado com uma composição de estrelinhas e pontinhos. (fim da descrição)

Sobre a Mostra Pirlimpimpim de Teatro
A Mostra Pirlimpimpim de Teatro será de 9 a 14 de outubro, terça a domingo, no Theatro São Pedro. Estão programados seis espetáculos: Flamenco Imaginário; Nina, o Monstro e o Coração Perdido; A Menina do Cabelo Vermelho; João e Maria; Chapeuzinho Vermelho e O Maravilhoso Mágico de Oz. Cada um terá duas sessões diárias, às 10h e às 15h, com ingressos a preços populares, descontos especiais e gratuidade para alunos e professores da rede pública por meio de agendamento. Todos contarão com tradução e interpretação em LIBRAS.
Os ingressos para todas as sessões estão à venda na bilheteria do Theatro São Pedro ou pelo site vendas.teatrosaopedro.com.br com os seguintes valores:
R$ 40 (plateia e cadeira extra).
R$ 30 (camarote central).
R$ 20 (camarote lateral).
R$ 10 (galerias).
Os descontos de 50% valem para quem doar um brinquedo novo, associados da Associação Amigos do Theatro São Pedro (ingressos limitados), idosos (mediante comprovante, conforme Lei Federal 10.741/2003 – Estatuto do Idoso), estudantes, pessoas com deficiência, jovens de baixa renda (nos termos da Lei Federal 12.933), doadores de sangue (mediante apresentação da carteira de doador emitida pelo Hemocentro ou Bancos de Sangue do Estado do RS, nos termos da Lei Estadual 13.891), servidores estaduais e municipais, classe artística e professores de escolas públicas. Mais informações pelos fones 51 3227.5300 e 51 3227.5100.

Opções de transporte coletivo com parada próxima ao Theatro São Pedro:
Ônibus

C1 – Circular Centro
C3 – Circular Urca

Lotação
05.1
– Rio Branco

CasaCor RS 2018 tem mediação audiodescrita da OVNI em duas atividades neste domingo, 16

As vagas são limitadas para uma visita guiada e a oficina Modelagem em argila: a expressão do sentimento na ponta dos dedos, em Porto Alegre/RS, com entrada franca.


(descrição da imagem) A foto colorida e horizontal mostra o ambiente do Ateliê de Arte da CasaCor RS. À frente e ao centro, uma mesa retangular com dois cavaletes e tampo de vidro tem de cada lado um banco longo feito de barras pretas. Ao fundo, junto a uma janela, um cavalete de pintura ao lado de um balcão preto. Sobre o balcão, um pequeno manequim articulado de madeira e um busto humano em argila ocre. À esquerda, em uma parede preta, um painel composto por nove fotos coloridas e emolduradas de galhos de árvores, dispostas em três linhas e três colunas. Diante do painel, no piso bege, três bancos cilíndricos em tons de ferrugem. À direita, um painel composto por chapas retangulares em bege e preto. O ateliê está iluminado por três spots pretos no teto escuro. (fim da descrição) Foto: Divulgação CasaCor.

Pela primeira vez em 27 edições da mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo CasaCor RS, haverá uma ação de acessibilidade na programação. Uma visita guiada e uma oficina de modelagem de argila receberão mediação audiodescrita da OVNI Acessibilidade Universal no próximo domingo, 16 de setembro, das 14h às 16h. As atividades ocorrem na Casa Aberta, uma das seis residências que integram o circuito da mostra, no Bairro Três Figueiras, em Porto Alegre/RS. O endereço é Rua Carlos Huber, 147 (Casa 6).

Novidade desta edição, a Casa Aberta tem entrada gratuita e apresenta uma exposição de obras de artistas consagrados, como Iberê Camargo, Siron Franco, Ubiratan Braga, Xico Stockinger e Bianca Santini, além de um espaço artístico comandado pelo Stúdio Prestes que trouxe uma agenda repleta de cursos e oficinas ao longo da Mostra.

A proposta da visita e da oficina com mediação audiodescrita partiu da artista Mariana Prestes, que acompanhará as atividades, e do artista plástico e professor Ramon Alejandro Ruíz Velazco, que ministrará a oficina Modelagem em argila: a expressão do sentimento na ponta dos dedos. Em função das dimensões do ateliê, haverá apenas cinco vagas. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail ovniacessibilidade@gmail.com, informando nome, RG e telefone.


(descrição da imagem) A foto colorida e vertical mostra uma poltrona de couro marrom junto a uma parede preta decorada com oito desenhos emoldurados de pássaros coloridos. Pendendo sobre a poltrona, uma luminária branca com a luz acesa. Ao lado, uma mesinha de apoio com tampo oval e escuro. O piso apresenta padronagem de ziguezague em tons de bege. (fim da descrição) Foto: Divulgação CasaCor.

Sobre a CasaCor
Criada em 1992, neste ano a mostra ocorre em seis residências da Rua Carlos Huber, ao lado do Colégio Farroupilha. Uma delas, a Casa Aberta, além da programação de arte e oficinas, recebe as atividades de gastronomia, como o Chef’s Table. Além de Porto Alegre, Gramado também sediou e fez parte desta história. No entanto, as maiores ações da versão gaúcha da mostra aconteceram na capital. A Confeitaria Rocco, o Prédio Força e Luz (CEEE) e a Fiateci já tiveram seus edifícios revitalizados por profissionais da CasaCor. Outra marca da franquia é a realização do evento simultaneamente em vários endereços. Já participaram Moinhos Shopping, Barra Shopping Sul e Hotel Laghetto.

Sobre Mariana Prestes

(descrição da imagem) A fotografia colorida e vertical mostra a artista Mariana Prestes sorrindo e segurando um tecido aberto, estampado com desenhos de pássaros. À esquerda, ela aparece dos joelhos para cima, de frente. Tem cerca de 30 anos, é branca, magra, de cabelos compridos, lisos e castanhos com uma franja reta que cobre sua testa, olhos castanhos, nariz reto e lábios finos. Está levemente maquiada e usa um vestido sem mangas com estampa em branco, amarelo e cinza. O tecido tem fundo escuro e os pássaros em tons de amarelo, branco, cinza e verde estão pousados aos pares em galhos brancos. Ao fundo, uma arara de roupas com alguns cabides com blusas confeccionadas no mesmo tecido e uma estante de madeira com as prateleiras ocupadas por livros e garrafinhas. (fim da descrição) Foto: arquivo pessoal

Publicitária formada pela PUCRS e artista plástica de coração, Mariana Prestes quando pequena queria ser “desenhista” e hoje retoma as artes, após anos em cargos executivos. Com dois anos de ênfase em Desenho no Instituto de Artes da UFRGS e muitas referências e vivências na infância, iniciou-se também na aquarela, a fim de desenvolver ilustrações e estampar superfícies. Hoje, trabalha como designer de superfície, criando para clientes como Hospital Moinhos de Vento, La Basque, Casa Café no Aeroporto Salgado Filho e Florense de Volta Redonda-RJ. É também ilustradora e professora de aquarela. Seus projetos autorais têm como tema espécimes da flora e da fauna gaúchas ameaçadas de extinção.

Sobre Ramon Alejandro Ruíz Velazco
Na Argentina, formou-se Bacharel em Escultura no Instituto de Artes, em 2010 e, em seguida, iniciou a Licenciatura. Trabalha com Educação Popular desde 1987, e após a chegada ao Brasil, em 1992, desenvolve projetos de Educação Popular no campo, junto ao MST. De 2010 até hoje, atua como professor Eestadual contratado, no regime de 40 horas/aula semanais. Atualmente, cursa o Pós-Graduação “Arte no Campo”, parceria entre a UDESC e a UFSC, em Florianópolis e Abelardo Luz (SC). É presidente da associação de artistas plásticos Ateliê 1. Trabalha com pintura, pintura mural, escultura e alto relevo. Possui experiência em fotografia (analógica e laboratório), serigrafia (alternativa – papel colado, goma laca, tintas artesanais), desenho, ilustração e cerâmica.

Visita guiada e oficina Modelagem em argila: a expressão do sentimento na ponta dos dedos, na CasaCor RS, com mediação audiodescrita.
Quando: Domingo, 16 de setembro de 2018.
Horário: das 14h às 16h.
Onde: Rua Carlos Huber, 147 (Casa 6) – Bairro Três Figueiras – Porto Alegre/RS.
Ingressos: grátis. Vagas limitadas. Reservas pelo email ovniacessibilidade@gmail.com, informando informando nome, RG e telefone.
Mediação cultural: João Petrillo e Mariana Prestes.
Ministrante da oficina: Ramon Alejandro Ruíz Velazco.
Mediação audiodescrita: OVNI Acessibilidade Universal.

Opções de transporte coletivo com parada próxima da Avenida Protásio Alves (Terminal Carlos Gomes – Protásio e Comercial Zaffari):
Ônibus

T2
T8
M52 Assis Brasil/Protásio
433 Vila Jardim
490 Morro Santana
491 Passo Dorneles
494 Rubem Berta/Protásio
L490 Jari via Protásio Alves

Lotação
40.5 Chácara das Pedras

Reserve seu lugar para a audiodescrição simultânea do show de abertura do 25º Porto Alegre Em Cena

Grupo instrumental Höröyá apresenta-se dia 11 de setembro, no Theatro São Pedro, em Porto Alegre/RS

(descrição da imagem) A foto colorida e horizontal retrata oito músicos posando em um palco entre instrumentos de corda e percussão. Eles estão em pé, ao centro, a maioria sorrindo para nós. São jovens negros e brancos, usando camisas e calças ou bermudas coloridas, estampadas com motivos étnicos, e tênis. Em um tablado por detrás deles, microfones, estantes para partitura e amplificadores. O fundo e o piso do palco, iluminado de cima por uma luz âmbar fora do enquadramento, são pretos. (fim da descrição) Foto: Andressa Ocker.

Chegou a hora! Começaram as reservas de equipamento para a audiodescrição simultânea do show do grupo instrumental Höröyá na abertura do 25º Festival Internacional de Artes Cênicas Porto Alegre Em Cena, dia 11 de setembro, no Theatro São Pedro, em Porto Alegre/RS. A produção do Festival guardou um número determinado de cortesias para os usuários da audiodescrição e seus respectivos acompanhantes. As reservas devem ser feitas exclusivamente pelo email ovniacessibilidade@gmail.com, informando nome, RG, telefone e necessidade de uso do equipamento. Esgotando-se as cortesias, os ingressos, nos valores de R$ 10 (meia entrada para pessoas com deficiência e um acompanhante) ou R$ 20, podem ser adquiridos no site uhuu!, com 20% de taxa de conveniência, ou, sem taxa, na bilheteria oficial do evento, no Barra Shopping Sul (Avenida Diário de Notícias, 300 – Bairro Cristal), em frente à Panvel, no primeiro piso, de segunda a sábado, das 13h às 22h.

O SHOW
Höröyá, show de música instrumental na abertura do 25º Festival Internacional de Artes Cênicas Porto Alegre Em Cena.
Duração: 75 minutos.
Classificação: Livre.
Ficha Técnica
Direção: André Ricardo.
Músicos: André Piruka (percussão), Adilson Camarão (percussão), Rafael Fazzion (percussão), Jefferson Cauê (percussão), Tobias Kraco (guitarra), Nando Vicêncio (baixo), Thomaz da Costa Souza (sopros), João Drescher (sopros) e Edmar Pereira (sopros).
Participações: Moustapha Dieng (percussão) – Senegal, Aziz Mbaye (percussão e dança) – Senegal, Birima Mbaye (percussão) – Senegal, Ibrahima Sarr (dança) – Senegal, Djanko Camará (dança) – Guiné-Conacri e Sekouba Oulare (percussão) – Guiné-Conacri.
Produção: Ana Paula César.

A AUDIODESCRIÇÃO
Produção: OVNI Acessibilidade Universal.
Pré-roteiro: Mimi Aragón.
Consultoria: Rafael Braz.
Narração simultânea: Kemi Oshiro e Mimi Aragón.
Suporte: Juliana Prestes, Lucas Gasparotto e Thayse Benedet.
Equipamento: Grupo Evento.

SERVIÇO
O quê: Höröyá. Show de abertura do 25º Porto Alegre Em Cena com audiodescrição simultânea da OVNI Acessibilidade Universal.
Onde: Theatro São Pedro (Praça Marechal Deodoro sem número – Centro, Porto Alegre/RS).
Quando: 11 de setembro, terça-feira, às 21h. Chegue até as 20h30 para pegar seu equipamento e escutar as notas de abertura da audiodescrição.
Reserva de equipamento: Nome, RG, telefone e necessidade de uso do equipamento de audiodescrição para o email ovniacessibilidade@gmail.com. Número limitado de cortesias para usuários da audiodescrição e um acompanhante cada.
Ingressos: R$ 10 (meia entrada para pessoas com deficiência e um acompanhante cada) ou R$ 20.
Venda online: site uhuu!. Taxa de conveniência de 20%. Formas de pagamento: Dinheiro, Visa, Master, Dinners, Hipercard, American Express e Elo (Crédito em 1x) Maestro, Visa Electron, Hiper, Elo, Banrisul e Vale Cultura da empresa Ticket (Débito).
Bilheteria oficial: Barra Shopping Sul (Avenida Diário de Notícias, 300 – Bairro Cristal), em frente à Panvel, no primeiro piso, de segunda a sábado, das 13h às 22h. Sem taxa de conveniência. Formas de pagamento: Dinheiro, Visa, Master, Dinners, Hipercard, American Express e Elo (Crédito em 1x) Maestro, Visa Electron, Hiper, Elo, Banrisul e Vale Cultura da empresa Ticket (Débito).

Opções de transporte coletivo com parada próxima ao Theatro São Pedro:
Ônibus

C1 – Circular Centro
C3 – Circular Urca

Lotação
05.1
– Rio Branco

Audiodescrição no 46º Festival de Cinema de Gramado tem público recorde e traz sorte aos filmes em competição

Mais de 80 usuários e acompanhantes assistiram aos quatro filmes com audiodescrição ao vivo no Palácio dos Festivais. Curtas e longas brasileiros e estrangeiros exibidos na noite acessível conquistaram oito Kikitos

(descrição da imagem) Na foto colorida e horizontal, um grupo com cerca de 80 pessoas posa sorridente no tapete vermelho do 46º Festival de Cinema de Gramado, na Rua Coberta, com o Palácio dos Festivais ao fundo, ao anoitecer. Acenam para nós diante de uma reprodução com aproximadamente 3 metros do Kikito, o troféu dourado e risonho com cabeça em forma de Sol. Atrás, a maioria está em pé e os demais, à frente, estão agachados ou sentados. Algumas pessoas usam bengalas brancas ou verdes e óculos escuros. Do alto, entre refletores de luz acesos, pendem folhagens que decoram a cobertura metálica com formato abaulado. (fim da descrição) Foto: Cleiton Thiele/Agência PressPhoto.

O PÚBLICO
Pela primeira vez, uma noite inteira das mostras competitivas de curtas e longas brasileiros e estrangeiros do Festival de Cinema de Gramado teve audiodescrição ao vivo. E o público respondeu em grande número ao convite para subir a Serra e assistir a quatro filmes em um dos eventos mais tradicionais e longevos do cinema no Brasil: mais de 80 pessoas, entre usuários da audiodescrição e acompanhantes, atravessaram o Tapete Vermelho e lotaram um dos setores do Palácio dos Festivais, vindas de Porto Alegre, Nova Petrópolis, Taquara, Canela, Gramado e, até, São José do Rio Preto, em São Paulo. Um recorde absoluto no retorno da OVNI Acessibilidade Universal à produção da noite com audiodescrição ao vivo em Gramado.

(descrição da imagem) A foto colorida e horizontal retrata cerca de 80 pessoas sentadas nas poltronas vermelhas da sala de exibição no Palácio dos Festivais, junto a uma parede coberta por painéis de ripas de madeira castanha. Aproximadamente metade do público usa fones de ouvido e algumas pessoas estão de óculos escuros. Ao fundo, na direita, uma cabine com duas janelas frontais. O corredor de acesso às poltronas é forrado com carpete cinza. (fim da descrição) Foto: Cleiton Thiele/Agência PressPhoto.

A EQUIPE
No total, foram 11 profissionais envolvidos na elaboração dos roteiros, consultoria, narração, leitura de legendas, suporte e coordenação de produção: as audiodescritoras da OVNI, Mimi Aragón e Kemi Oshiro; os colegas audiodescritores Letícia Schwartz, Manoel Negraes e Rafael Braz, além de Edgar Jacques e Estela Valeriano, da ETC Filmes, empresa responsável pelo roteiro original de audiodescrição do longa Ferrugem; Denis Gosch, ator encarregado do voice over no longa estrangeiro Mi Mundial; e os produtores Juliana Prestes, Lucas André e Thayse Benedet.

(descrição da imagem) Na foto colorida e vertical, a equipe da OVNI Acessibilidade Universal no 46º Festival de Cinema de Gramado posa sorridente em uma selfie na Rua Coberta, todos com roupas pesadas de frio. À frente, ao centro, Denis Gosch faz a selfie. Atrás dele, da esquerda para a direita, Letícia Schwartz, Mimi Aragón e Juliana Prestes. Na fileira de trás, Rafael Braz, Kemi Oshiro, Lucas Andre e Thayse Benedet. Uma luz forte os ilumina. Do alto, pendem folhagens que decoram a cobertura metálica com formato abaulado. (fim da descrição)

O REGISTRO EM VÍDEO
A imprensa do Festival produziu um vídeo de 52 segundos que registra a chegada do público, depoimentos e cenas da sessão acessível. O material pode ser conferido no Facebook, e tem a seguinte descrição resumida: Na abertura, em fundo preto, os títulos TV Festival e Mostra Acessível ao lado do Kikito, o troféu dourado e risonho com cabeça em forma de Sol. Na sequência, alternam-se aos depoimentos de Kemi Oshiro, Rafael Braz e Márcia Bamberg, na Rua Coberta, cenas da chegada do público pelo Tapete Vermelho (em destaque, Paulo Valentim e família e Paulo Fernando Pires e Josiane França), dos fones de ouvido e radiorreceptores, do público nas poltronas vermelhas da sala de cinema no Palácio dos Festivais usando o equipamento de audiodescrição (em destaque, Luiz Carlos da Silva, Isabel Kaiser, Elizabete Formagio, Altair Oliveira, Bruna e Elizete Schatschineider) e de Mimi Aragón narrando na cabine. No final, no Tapete Vermelho, o grupo de usuários, acompanhantes e equipe da OVNI posa para uma foto erguendo os braços.

OS KIKITOS
E, reafirmando a tradição de sorte, os filmes exibidos na noite com audiodescrição ao vivo conquistaram ao menos um Kikito cada. O longa brasileiro Ferrugem, de Aly Muritiba, levou os prêmios de Melhor Filme, Roteiro e Desenho de Som. O curta brasileiro A Retirada Para Um Coração Bruto, de Marco Antonio Pereira, faturou os Kikitos de Melhor Trilha Sonora, Roteiro e Ator. O curta-metragem Catadora de Gente, de Mirela Kruel, rendeu à protagonista Maria Tugira Cardoso o prêmio de Melhor Atriz. Nestor Guzzini, que interpreta o pai do craque Tito Torres no longa uruguaio Mi Mundial, de Carlos Morelli, levou o Kikito de Melhor Ator.

Show de abertura do 25º Porto Alegre em Cena terá audiodescrição da OVNI

Espetáculo de música instrumental com a participação de bailarinos senegaleses será no dia 11 de setembro, no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.


(descrição da imagem) A foto colorida e horizontal retrata oito músicos posando em um palco entre instrumentos de corda e percussão. Eles estão em pé, ao centro, a maioria sorrindo para nós. São jovens negros e brancos, usando camisas e calças ou bermudas coloridas, estampadas com motivos étnicos, e tênis. Em um tablado por detrás deles, microfones, estantes para partitura e amplificadores. O fundo e o piso do palco, iluminado de cima por uma luz âmbar fora do enquadramento, são pretos. (fim da descrição) Foto: Andressa Ocker.

11 de setembro de 2018. Reserve esta data! Na abertura do 25º Festival Internacional de Artes Cênicas Porto Alegre Em Cena, o show com o grupo instrumental Höröyá, no Theatro Sao Pedro, terá audiodescrição da OVNI Acessibilidade Universal. Em breve, informações completas sobre a programação, ingressos e reserva de equipamento.

Höröyá (palavra de origem Mandeng) significa liberdade, autonomia e dignidade. O termo, que foi usado durante a luta anti-colonialista na Guiné para a afirmação de seus caminhos e ideais, hoje dá nome ao grupo instrumental de singular riqueza sonora, nascido em São Paulo, com o intuito de misturar vertentes musicais que vão do afrobeat ao samba, passando pelo jazz e funk afro-americano. Composta por integrantes de diferentes nacionalidades, a banda abarca uma vasta diversidade cultural, propondo novos e surpreendentes ritmos para musicalidades enraizadas em matrizes negras.

O potente show traz toda ancestralidade dos povos originais da África do Oeste e, com impressionantes bailarinos senegaleses e instrumentos de percussão e sopro, emociona e arrebata o público colocando o teatro todo de pé ao som de seu segundo álbum, Pan Bras’Afree’Ke Vol.1, que tem como conceito o movimento Pan Africano, conectando Brasil, Mali, Guiné, Senegal e Burkina Fasso.